SEM COMENTÁRIOS
O tudo, o quanto se vê, não é por vezes o conteúdo do que deveremos ver. Ou seja:
A) A vida não é morte, mas a morte pode ser vida.
B) A honra e a verdade não vivem a par uma da outra (Ex.: a promessa do sigilo).
C) A tristeza não é a antítese, mas a componente essencial da alegria.
D) A ilusão do mal, é por vezes a nossa satisfação (quanto mais me bates mais gosto de ti).
E) Se alguém te chamar burro, é porque te conhece.
F) Se alguém te chamar “amor” é porque pode viver sem ti.
F) Se comeres tripas, significa que uma vaca foi morta porque ela não vive esventrada – para isso é melhor comer leitão, porque o porco reproduz-se mais.
G) Se alguém vir a luz ao fundo do túnel é porque não é cego.
H) SE ALEGARES QUE COMPREENDES TUDO O QUE LÊS É PORQUE TENS MUITO PARA APRENDER.
I)) Se disseres que és de CINFÃES, não precisas de GPS.
J) Quem souber que és branco não te vai pintar de preto.
L) Se vires um homem preso, não foi ele que te assassinou. POR ISSO NÃO O CONDENES.
(A. Soares da Rocha)