A assunção da natureza e do homem

A assunção da natureza e do homem

DSC_0044DSC_0045DSC_0050DSC_0049DSC_0054DSC_0055DSC_0052DSC_0053DSC_0051

DSC_0047

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O homem integra a natureza, mas em regra, não a respeita e compreende.

A natureza compensa o homem. É gratificante admirar a natureza quando cuidamos dela. Mas não é bom destruí-la em qualquer caso, sobretudo quando não damos pela sua presença.

A natureza tem os seus expedientes da compensação. É gratificante em qualquer período independentemente da estação do ano. Por isso nos surpreende com as suas beldades.

A natureza é companheira. O homem dorme com ela todos os dias, e a mesma jamais se queixará do seu ressono.

A natureza ama. E o homem abstratamente considerado não ama ninguém, incluindo o seu parceiro social, e logo a si próprio.

Se te amas a ti mesmo, ama os outros do mesmo modo. Enquanto amares uma única pessoa, menos do que a ti mesmo, não te conseguirás amar a ti próprio” – Meister Eckhart.

Ama o teu próximo como a ti mesmo e ao teu Deus sobre todas as coisas.” – Mateus 22:39,40

Sobre António Maria Barbosa Soares da Rocha

Veja Também

Jurisconsulto/Departamento de assuntos jurídicos

Por notificação realizada a 31 de julho do ano 2020, na sequência de despacho proferido ...

Um comentário

  1. Gostei !

    “A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas.”

    Goethe