PREFÁCIO À 6.ª EDIÇÃO
Nas conversas do autor aparecem frequentemente associadas duas citações:
– Honras sem proveito não fazem jeito.
– Fidalguia sem comedoria é gaita que não assobia.
Vem isto a propósito, de financeiramente não ser viável a alguém nas nossas circunstâncias, esperar retorno financeiro por melhor que seja o sucesso que lhe advenha do seu reconhecido esforço.
Não obstante, o autor manifesta com veemência a sua resiliência, continua na busca do conhecimento, continua a transmitir com pragmatismo e ciência o produto do seu trabalho, e se alguma satisfação lhe resta, é a que provém das edições continuadas das suas obras literárias.
E isto basta, sendo que sempre constituiu nosso mister preterir o económico em prol do imaterial, em ver a expressão regozijante dos familiares e amigos mais próximos, quando é anunciada uma nova situação da natureza da presente.
Pois só esperamos que assim continue, porque foi o propósito que preconizamos “ab initio” independentemente da certeza do resultado. Várias foram as situações desmotivadores, várias foram as pessoas que nos tentaram dissuadir, mas felizmente, nenhum dos argumentos apresentados ou as intenções manifestadas obtiveram o seu logro.
Só nos resta mesmo, que a difusão deste bestseller continue progressivamente a ir de encontro ao esperado, sendo que, da parte que nos concerne, tudo faremos para lhe conceder a pertinente correspondência.
Um bem haja a todos:
– aos que premeditaram,
– aos que acreditaram,
– aos que acreditam
– e aos que continuam com um juízo de prognose de mérito.
DEDICATÓRIA
Aos que não tiveram a oportunidade de evoluir, mas contribuíram para a minha evolução.
Ao meu bisavô materno, que me ensinava a jogar pau aos dois anos de idade, como se fosse o prelúdio de uma parte do que hoje sou.
À minha bisavô materna, de olhos verdes, a quem comparo a minha perseverança e resignação.
À minha avó materna, donde ressalta a minha força física e mental e o espírito de temerário.
Ao meu avô materno, que não conheci, mas de onde se intui a minha imponência.
À minha tia Francisca (Xica), da qual arrasto a beleza dos olhos, o brilho e o amor que ainda me resta.
__________//__________
Ao meu avô paterno, pela minha intransigência, obstinação, determinação e protecionismo.
À minha avó paterna, pelo exemplo do amor celeste e incondicional que demonstrou para com o marido até ao último suspiro (sem exageros).
LINK DA EDITORA: